quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Jornal do dia todo
Partido da Gargalhada

Economia

Na primeira semana de Agosto realizou-se a assembleia-geral do BCP, mas um bloqueio no sistema informático de contagem de votos no conclave dos accionistas ditou o adiamento dos trabalhos para 27 de Agosto.
O maior banco, privado Português esta a passar a maior crise de sempre depois de ter falhado a OPA ao BCP.A noticia da perda de 57,6 milhões de €, esperava-se lucros de 365,5 milhões de €. Contentaram-se com os 307,9 milhões de €, uma pena que vida dificil terá no decorrer do restante ano.
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O preço da gasolina, poderá cair dentro de três anos, devido ao possível empréstimo de derivados do petroleiro, por via da procura de combustíveis alternativos. Este estudo foi realizado por uma consultora britânica que trabalha para empresas petrolíferas.
Resta-nos esperar três anos para ver se realmente o preço da gasolina desce ou não, de momento a própria não presta declarações.
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A taxa de desemprego entre os jovens com mais de 25 subiu perto dos 2% em Portugal, entre Julho do ano passado e deste ano, situando-se nos 18% segundo a eurostat.
Nesta área estamos acima de media europeia a 27, que fica nos 15,5%, a media dos 13 países da zona euro e de 15,1%.
Dados da Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e trabalho (eurofound). Este mesmo estudo, feito a 30 mil pessoas em 31 países, fés um balanço das condições de trabalho na zona euro, 13,7% media da união de quem teme perder o emprego, em Portugal e de 19%. Por outro lado 34,6% acha ter boas perspectivas de evoluir na carreira, 28,6% afirmão ser bem pagos pelo trabalho que realizam, valores que contrastam com a média da união, de 43,2% insatisfeitos com o salário praticado, 84,9% estão satisfeitos com as condições de trabalho.
O estudo revela muito, ou a indecisão dos portugueses quanto ao trabalho.
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Segundo o Ministro das Finanças, entre os cerca do 4 milhões de contribuintes portugueses, apenas 10% (cerca de 404 mil) usufruíram de benefícios fiscais em 2006. Os incentivos no IRS aproveitados nas despesas de material informático ou planos de poupança reforma, diz respeito a uma elite.
Este número lançado pelas finanças relança a discussão de reduzir o número de beneficiarmos fiscais no próximo orçamento de estado. Caminho traçado em 2005 pelo ministro Bagão Félix. No ano seguinte o executivo de José Sócrates reintroduz estes benefícios.
Sempre que entra ou sai um governo os benefícios são postos de parte ou são empregados, ao ritmo de cada partido.
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O investimento publico caio, 9,5% nos 1os 9 meses do ano. Segundo a direcção Geral do orçamento de estado, ate Setembro o investimento publico baixou 24 milhões de €, para um total de 233milhões de €. A taxa de execução situa-se nos 33,7%, tendo sido realizado um terço do investimento previsto.
Mas por outro lado do subsector estado baixou 33% ate Setembro. Entre receita e despesa baixou para menos 3477,7 milhões de €, melhorando 1680 milhões €, face ao valor de Setembro de 2006. A melhoria justificasse graças a subida das receitas fiscais (9%), o estado arrecadou mais de 2152 milhões de €. Ate Setembro com as receitas, os impostos sobre o tabaco, o estado juntou nos cofres 834,5 milhões de €, 2,8% inferior a 2006.
Com tanto dinheiro nos cofres, e tanto com o tabaco, pensarão eles melhor sobre a lei do tabaco?
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Republica dos Palhaços
Julho a Novembro
Risos para todos

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